sexta-feira, 8 de outubro de 2010

mergulho escuro

as vezes me sinto estranha.as vezes procuro a mim mesma e não me acho.me sinto só,perdida na securidão.a noite chega calma e fria,e eu aqui,estacionada,observando o silêncio,enquando o meu passado sai em busca de você...     renda-se como eu me rendì... mergulhe no que você não conhece,como eu mergulhei.não se preucupe em entender,viver ou chorar, ter a escuridão é o que eu tenho para viver,a luz faz eu perder um dia de minha vida!!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

liberdade

não tenho liberdade, tenho fúria em minha alma. os dias são os mesmos,as noites são fabulozas... já não tenho mais cura em mina alma. pecisso dizer a mim mesma que nã tenho felicidade.mais do que importa a felicidade, se co ela não sou feliz. o sorriso já nãp tenho em meus lábios. aluz me sufoca, a escuridão me liberta. demônos  ao meu redor me protegem. a minha alma mergulhou em uma escuridão profana. era o que eu sempre quis..    deixa o mundo das trevas te levar,então a escuridão te libertará...............

mundo escuro

os dias passam rápido. eu posso continuar minha vida com a escuridão da noite. a escuridão é sangrenta,sacastica,sombria e valiosa. mergulhe na escuridão da noite. mergulhe nas sombras das noites. mergulhe no que você não conhece. para mim a morte é o ínicio de uma nova vida. a morte é um a consequência sua. o suícidio é a felicidade de uma pessoa solitária. a solidão ajuda a esquecer algo que você não queira lembrar. é a escuridã das trevas sombrias que congela a minha alma. é odio, rancor que sinto dentro de mim....

viagem triste

uma tristeza lúcida. uma distâcia melâncolica. uma tempestade distante. tristeza indefinida em um olhar tristânio! a sombra da alma define expressões ausente. meus sonhos já não são os mesmos. um simples suícida me tornando permanente, em uma viajem recente que me faz lembrar. o passado mais distante, o futuro mais presente,o corpo mais triste o coração doente. a crônica lágida,o vesido perfeito.com o olhar distante vejo,lámuria e coisas morbidas. tentando ficar com a distração, com medo sigo então com essa triste solidão...

meu odio

é assim todo dia, o sol clareia brando,a lua suaviza meu pranto, medito sobre minha vida vazia. lágrimas de suplício,lágrimas geladas... lágrimas despediçadas... tentando aliviar meu martirio.eu odeio tudo isso,odeio sentir essa tortura,ser seguida por essa amargura,até já tentei suícidio. minha lámuria, meu terror que queima minha alma,minha mortificação que não me deixa ter calma.minha eterna fúria.lágrimas de dor, lágrimas sem amor , são mágoas...tentei afogar-me nessa lamentação inútil, na bruma que disfarça o mar.mais isso não me protegeu, só touxe-me minha aflição, minha crucificação, mais isso não me abateu. poís assim como eu nesse mundo profano,sufocada nesse desejo isano muita gente morreu